Trabalho e tradição

7 fev, 2019 | Memorial

Márcio Eustáquio da Fonseca
Distribuidora Irmãos Fonseca
Na CeasaMinas desde 1983

“Eu era prego. Virei martelo”. Com essa expressão o empresário Márcio Eustáquio da Fonseca, um dos sócios da empresa Irmãos Fonseca, define sua história na Ceasa. O empresário conta que iniciou suas atividades no setor ainda com 17 anos, como funcionário na empresa Santos e Fios Ltda., instalada inicialmente, na rua Guaicurus, em Belo Horizonte. “Trabalhei 18 anos com eles. O proprietário era o Sr. Francisco Pereira dos Santos. Pessoa muito correta. Aprendi muito com ele”.

Márcio Eustáquio relembra que em 1983 a empresa foi instalada na Ceasa e ele continuou como funcionário até 1988. “Quando estavam para encerrar as atividades, pensei em abrir um negócio aqui. Tive a ideia e,  juntamente com meus três irmãos, José Luiz Fonseca, Luiz Carlos Fonseca e Antônio Galdino Fonseca, iniciamos as atividades da Distribuidora Irmãos Fonseca”. O empresário conta que a loja foi comprada em 1989 e inicialmente atuava com a comercialização de ração e farináceos. “Agora trabalhamos com miudezas e bomboniere”.

Resultados

De acordo com Márcio Eustáquio, os resultados do empreendimento foram os melhores possíveis. “Já tinha clientela, fornecedores e já conhecia o mercado. O segredo é muita paciência e, colocar o chapéu onde se pode alcançar”, destaca.

Família

Satisfeito, Márcio Eustáquio destaca a participação de toda a família nos negócios da empresa. “A família trabalha toda com a gente. Todos os filhos e sobrinhos têm curso superior, conquistados com o seu trabalho na Distribuidora. Meu filho, Diego, aprendeu aqui e já tem a empresa dele, a ‘Ponto de Bala Distribuidora’. Se juntarmos as duas empresas, temos, atualmente, mais de 200 funcionários”.

CeasaMinas

“A Ceasa para mim é tudo”, enfatiza o comerciante, destacando as facilidade que encontrou na CeasaMinas para trabalhar. “Aqui encontramos toda a estrutura necessária para as nossas atividades. Só quem vivenciou o trabalho na rua Guaicurus, pode dar valor ao que temos hoje. Lá não tinha nem como estacionar o carro. Não tenho nada a reclamar. Só elogios”.

Márcio Eustáquio faz questão de destacar sua satisfação com as amizades adquiridas no entreposto. “As amizades formadas aqui não têm preço. Destaco, entre elas, o meu amigo Garcias, um comerciante que respira Ceasa”.